Sistemas de troca térmica que possuem líquidos e gases em circulação estão sujeitos a desgaste de materiais com o passar dos anos. A utilização ininterrupta destes sistemas ocasiona deposições e incrustrações que devem ser retiradas periodicamente através de limpeza mecânica ou química.

Seja qual for o método de limpeza, é constatado na prática que ocorre ataque a paredes de tubos e por consequência redução de espessura dos mesmos. Cabe ao responsável por estes sistemas avaliar o nível de desgaste destes tubos a fim de evitar que um eventual rompimento de tubo venha a contaminar sistemas e colocar em risco a produção ou funcionamento de equipamentos.

Diferentemente de testes hidrostáticos ou de pressurização, os ensaios não destrutivos tem a capacidade de informar o atual estado dos trocadores, fornecendo ao usuário qual é o risco de utilização do sistema, ou mesmo fornecendo uma faixa de tolerância segura para sua aplicação.

É fato que as empresas que promovem inspeção em seus trocadores conseguem redução de custos, não somente em prevenção de furos, mas também evitando retubagens desnecessárias nos mesmos.

Certamente os custos envolvidos são facilmente retornáveis ao cliente com estes sistemas de análise e prevenção.

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POR QUE INSPEÇÃO?

Sistemas de troca térmica que possuem líquidos e gases em circulação estão sujeitos a desgaste de materiais com o passar dos anos. A utilização ininterrupta destes sistemas ocasiona deposições e incrustrações que devem ser retiradas periodicamente através de limpeza mecânica ou química.

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